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A Árvore da Vida

deldebbio | 11 de agosto de 2019

Continuamos novamente com a Árvore da Vida Sefirótica, à qual adicionamos o nome de cada uma das sefiroth ou “numerações”, ou seja, dos dez círculos (esferas no volumétrico) ou “cifras” que a compõem.

Ainda que para fins didáticos a dividamos em esferas, planos e colunas, é importante lembrar sempre que esta Árvore constitui uma unidade indissolúvel e indivisível e que todas suas partes são aspectos inseparáveis dessa unidade

A primeira sefirah, Kether (palavra que significa “Coroa”) é a realidade única, o mistério absoluto, a essência pura da qual emanam as restantes sefiroth.

A número dois, Hokhmah, a emanação primeira, é a Sabedoria divina pela qual a deidade se conhece a Si Mesma, e permite a todo ser reconhecer a Unidade em seu interior.

A terceira esfera, Binah, a Inteligência, é a Grande Mãe ou Matriz Universal, geradora de todos os mundos e seres, aos que discrimina e forma só para devolvê-los novamente ao Um. Estas primeiras três sefiroth são em realidade uma só: Kether é o Conhecimento, Hokhmah o sujeito que conhece (ativo) e Binah o objeto conhecido (passivo).

A quarta sefirah, Hesed, é a Graça, o Amor ou a Misericórdia que se irradia a toda a criação; a quinta (Gueburah ou Din) é o Rigor ou Juízo divino que nega tudo o que não é o Um; e Tifereth, a sexta, é a Beleza que entrelaça todas as sefiroth entre si.

Netsah, a número sete, a Vitória, é a energia que produz todos os mundos manifestados; e a oito, Hod, a Glória, encarrega-se de reabsorver estes mundos aparentes novamente na Unidade; Yesod, a nona, é o Fundamento que equilibra as duas anteriores; e finalmente Malkhuth, a número dez, o Reino, constitui o descenso de Kether ao mundo material e representa a Onipresença e Imanência divina em todas as coisas.

Cada uma destas sefiroth tem uma face oculta e outra visível. É receptiva com respeito à anterior e ativa com relação à seguinte.

É importante fazer notar que em toda sefirah pode-se ver uma Árvore Sefirótica completa e, em cada sefirah desta Árvore, outra mais, e assim até o infinitamente pequeno. E vice-versa, qualquer Árvore por maior que a imaginemos é só uma sefirah de outra Árvore maior, que por sua vez é só outra sefirah de uma ainda maior, também ad infinitum, como é a estrutura do espaço e do tempo, que contém mundos dentro de mundos e ciclos dentro de ciclos, ou seja, a de uma esfera arquetípica dividida em dez numerações (ou pequenas esferas) que se reproduzem indefinidamente.

Ajude-nos a divulgar esse conhecimento!

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hermetismo, Kabbalah
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21 Responses to “A Árvore da Vida”

  1. Uilian disse:
    29 de abril de 2009 às 9:39

    Marcelo, o livro da Dion Fortune sobre cabala é bom?

    @MDD – Sim, é simpático. pode ler sem medo.

    Responder
  2. andromeda disse:
    29 de abril de 2009 às 9:52

    fantaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaastico!

    Responder
  3. Acauã disse:
    29 de abril de 2009 às 10:07

    Caro Marcelo,

    Não sei se já falou disso, mas ao referir-se que Malkhuth como descida de Kether, lembrei-me dos sete dias da criação do Gênesis. Malkhuth, sábado, o último dia, o dia do descanso de Deus, Kether. Será que isso tem algo a ver… divagações…
    Abraços

    Responder
  4. Márcio disse:
    29 de abril de 2009 às 12:17

    Estou gostando muito dessa série “hermetismo” nos posts, estou já fazendo um .doc com os textos, complementando-os com outros sobre tais assuntos (principalmente Levi, que é o que tenho mais acesso, e alguns autores novos).

    Muito bom mesmo!

    Aproveitando o espaço, vi que foi recém lançado no Brasil uma versão das “Clavículas de Salomão”, baseada na que existia do sec. XIX. Será que vale a pena a aquisição, mesmo que para “curiosidade histórica” apenas?

    Abraços fraternos

    Responder
  5. Duende disse:
    29 de abril de 2009 às 12:28

    os nomes, nao tem importancia de como são escritos?

    pq estão escrito em forma diferente dos posts do Omer?

    @MDD – Não, porque na realidade, deveriam estar escritos em hebraico…

    Responder
  6. Astraeus disse:
    29 de abril de 2009 às 13:56

    Árvores dentro de Árvores, dentro de Árvores… então a Criação é um grande fractal?
    Por isso faz sentido dizer que o que está em cima é como o que está embaixo e vice-versa. O padrão é o mesmo em todas as escalas!

    Responder
  7. Fernando Martin disse:
    29 de abril de 2009 às 14:07

    Tio, não estou conseguindo acompanhar os posts sobre a arvore da vida.
    Está complexo, não estou conseguindo entender.
    Também não encontrei nenhum post que vc faça um “resumão simples” sobre o assunto.

    Pode dar uma mãozinha? Abraços

    @MDD – Monta suas questões na forma de perguntas numeradas, eu respondo aqui em um FAQ.

    Responder
  8. simone disse:
    29 de abril de 2009 às 17:00

    oi sei que vc é um arquiteto e é uma brilhante pessoa e gostaria da sua ajuda
    oi tudo bem vc entende de feng shui pois quero abrir um comercio e quero ter muita prosperidade e acredito em simbolos da maçonaria e rosacruz , vc poderia me auxiliar se vc faz consultoria ,ou algo assim

    @MDD – Sim. me manda um email e podemos conversar a respeito.

    Responder
  9. Khael disse:
    29 de abril de 2009 às 18:16

    “Cada uma destas sefiroth tem uma face oculta e outra visível.”

    as faces ocultas seriam qliphoth?

    Responder
  10. Alef disse:
    30 de abril de 2009 às 11:42

    Ainda não assimilei a geometria da árvore.
    Se ela é numerada sequencialmente, pq as sefirah são dispostas da forma apresentada?
    Apenas consigo ver algumas tríades que interpreto como partes de processos dialéticos (tese/antítese/síntese) como:

    -Binah/Hokhmah/Kether
    -Hesed/Gueburah/Tifereth
    -Netzah/Hod/Yesod

    Sendo Malkuth a realização do resultado na terra. O lugar onde se deve realizar os frutos.
    Mas não sei se essa associação lógica está correta. Nem sei se existe um “correto” nesse assunto.

    Outra coisa que não compreendo direito são os chamados “caminhos”

    @MDD – Elas são numeradas deste jeito porque em hebraico se escreve da direita para a esquerda.

    Responder
  11. mar disse:
    1 de maio de 2009 às 0:55

    Marcelo, e a esfera Daath?

    Responder
  12. Tiago disse:
    1 de maio de 2009 às 18:34

    Olá Marcelo,

    No anime Fullmetal Alchemist (A continuação – Fullmetal Alchemist 2: Brotherhood, lançada este ano), no segundo episódio, quando Edward encontra o portão pela primeira vez, dá para ver que a porta é uma espécie de selo como os ramos de uma árvore, e nos ramos que dá para ver estão escritos:
    Tepherets in virtuces, Hod in Archangel, Malcuth in Anima, Iesod in Angelos, Netzeth in Princip, Geburah in Po… (não da para ler o resto, mas imagino que seja “Potências”).

    Desculpa a ignorância, mas isso é uma analogia das Sefiroths com a Teurgia? Ou os termos “Virtudes”, “Principados”, “Anjos”, “Arcanjos”, etc. também fazem parte da Kabalah? Só como sujestão, talvez seria interessante um post sobre esse assunto não é?

    Responder
  13. yuri disse:
    10 de maio de 2009 às 18:38

    marcelo, a arvore da vida ter dez esferas, e dentro de cada uma delas poder-se encontrar mais dez e assim sucessivamente tem alguma ligação com um principio budista (de Tient’ai se nao me engano) que fala dos “dez estados de vida” e que dentro de cada um deles voce pode encontrar ‘sub-divisoes’em mais dez e assim sucessivamente ate completar o que chama de “três mil mundos num único momento”?

    @MDD – Sim

    Responder
  14. Felipe de andrade disse:
    20 de junho de 2009 às 0:18

    Tio, eu gostaria muito se o senhor criase um post sobre tudo oque é necssario saber para entrar no mundo do ocultismo. O senho poderia fazer isso por favor???

    Responder
  15. Paulo disse:
    12 de agosto de 2009 às 14:50

    E aí DD, tudo bom?

    Li na Cabala Mística sobre meditação nas esferas, que podem transmitir determinadas Forças da Natureza. Pode-se considerar a Vontade de Conhecimento como uma força da Natureza? Que outras mais eu poderia considerar como uma Força também?
    Eu perguntei isso, que talvez seja até simples, pelo fato de que apenas com livros fica difícil entender “as coisas”.

    Obrigado e um abraço!

    Responder
  16. Vagner Abreu disse:
    15 de outubro de 2009 às 17:16

    No Anime Neon Genesis Evangelion, muitas vezes aparece muitas vezes a imagem da Árvore da Vida (vide abertura do anime). Saberia me diser se o autor do anime é um iniciado?

    Existem mais animes com autores iniciados que seja do seu conhecimento?

    @MDD – poucos animes me irritaram mais do que Evangelion… é um lixo puro; joga elementos bizarros do nada, faz uma mistureba sem sentido e tirada cartola uma árvore de Kirsher pra enganar leigo e chamar aquelas bolotas de “anjos”. E aquele final é algo de surreal de tão ruim. Não salvam nem os combates de robôs…
    Se você quer alguma coisa decente, assista Full Metal Alchemist.

    Responder
  17. Khael disse:
    16 de outubro de 2009 às 14:57

    FMA é muito bom! recomendo a nova série mais fiel ao manga, “full metal alchemist brotherhood”.
    é cheio de simbolismos, como na cena com o ed passando pelo portão com a arvore da vida e ve seu irmão no portão da arvore da morte.

    Responder
  18. Hounston disse:
    17 de outubro de 2009 às 0:41

    Um dia desse tava vendo umas imagens do mangá “666 satan”, e vi uma arvore da vida lá,pelo nome do mangá acredito que seja o mesmo caso do Evangelion.

    Responder
  19. Lucas Félix disse:
    23 de abril de 2010 às 12:29

    Tio, é possível associar um (ou mais de um) Anjo Cabalístico a cada esfera na Árvore da Vida? E outra… que livros/sites/textos você recomenda sobre Teurgia? (Em inglês serve). Só achei um tratado do Samael Aun Weor… =/

    Responder
  20. Erick Rocha Amorim disse:
    3 de janeiro de 2018 às 11:41

    Gostaria de fazer um questionamento a respeito das sucessivas sub-divisões, de forma que elas podem ser feitas “indefinidamente”.

    Eu já tinha sido introduzido a esse conceito da Cabala Hermética, de forma superficial, por um amigo meu.

    Pelo que li em “O Livro dos Espíritos” (Allan Kardec), “O Caibalion” (Três Iniciados), e em “O Caminho do Verdadeiro Adepto” (Franz Bardon), estou convencido de que haja “limites” na escala de classificação das coisas que existem.

    À parte de todas as outras coisas, estaria O TODO, ou DEUS, a causa primeira da própria existência.

    As coisas geradas dentro da existência, que seriam todas derivadas de uma única coisa (o que é coerente com a Teoria das Cordas), vão desde as mais sutis até as mais densas.

    O número de gradações é infinito, porque a transição é contínua, analógica, (assim como nos número reais, existe uma infinitude números entre o zero e o um), mas é possível estabelecer os extremos dessa escala, sejam eles exclusivos ou inclusivos.

    A partir disso, é assim que eu interpreto esse conceito das sub-divisões ou super-divisões das árvores, recursivamente, uma dentro da outra. Existem claramente limites (não há nada fora da mente do TODO), mas o observador poderá derivar menos ou mais graus/divisões dependendo do objetivo e da sua capacidade de observação.

    Isso por acaso seria um equívoco da minha parte?

    Responder
  21. FC disse:
    4 de janeiro de 2018 às 13:58

    O problema é que não existe mais respostas da parte do Tiozão, muitas vezes a gente aprendia mais no debate de respostas do que no próprio texto, mas estamos no aguardo..

    Eu não sei se vou ser claro no ponto de vista em relação a sua pergunta, mas já tive vislumbres de um ponto de partida 0 até muito além, e nesse ponto “além” ao qual cheguei, ou ao extremo de onde se pode chegar, voltei ao marco zero, algo parecido com a ideia de Einstein do Universo curvo.

    Imagine moléculas em uma gota de orvalho e sua visão subindo até ver a gota, e a folha que ela está, e a arvore, e a floresta e o país e continente e o planeta (cada um desses passando com subdivisões) e o sistema solar, galáxia e mais e mais e mais, e de repente novamente no núcleo de uma molécula que está em uma gota de orvalho.

    “Tudo acaba onde começou”

    Espero ter chegado a algum lugar com essa resposta;
    Um abraço!

    Responder

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