Teoria da Conspiração

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    Quem são os Sufis?

    Acid0 | 15 de fevereiro de 2019

    Os sufis são uma antiga maçonaria espiritual cujas origens nunca foram traçadas nem datadas; nem eles mesmos se interessam muito por esse tipo de pesquisa, contentando-se em mostrar a ocorrência da sua maneira de pensar em diferentes regiões e períodos. Conquanto sejam, de ordinário, erroneamente tomados por uma seita muçulmana, os sufis sentem-se à vontade em todas as religiões: exatamente como os “pedreiros-livres e aceitos”, abrem diante de si, em sua loja, qualquer livro sagrado – seja a Bíblia, seja o Corão, seja a Torá – aceito pelo Estado temporal. Se chamam ao islamismo a “casca” do sufismo, é porque o sufismo, para eles, constitui o ensino secreto dentro de todas as religiões. Não obstante, segundo Ali el-Hujwiri, escritor sufista primitivo e autorizado, o próprio profeta Maomé disse: “Aquele que ouve a voz do povo sufista e não diz aamin (amém) é lembrado na presença de Deus como um dos insensatos”. Numerosas outras tradições o associam aos sufis, e foi em estilo sufista que ele ordenou a seus seguidores que respeitassem todos os “Povos do Livro”, referindo-se dessa maneira aos povos que respeitavam as próprias escrituras sagradas – expressão usada mais tarde para incluir os zoroastrianos.
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    O Canteiro de Obras

    Acid0 | 7 de fevereiro de 2019

    Um peregrino passa diante de um vasto canteiro de obras.
    – O que você está fazendo? – pergunta a um dos operários que vê por ali, trabalhando com grande empenho.

    O trabalhador acha a pergunta engraçada. Enxuga o suor do rosto enquanto responde:
    – Não está vendo? Estou quebrando pedras.

    Mais adiante, o peregrino pergunta a mesma coisa a um outro talhador de pedras.
    – Estou ganhando o meu sustento – responde, com grande seriedade.

    Antes de deixar o canteiro de obras, o peregrino faz a pergunta ainda uma vez, a um terceiro talhador de pedras.
    – Eu estou ajudando a construir uma catedral – responde este, sorrindo.

    O peregrino retoma seu caminho.
    (conto budista)

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    A Multiplicidade do Um

    deldebbio | 19 de janeiro de 2019

    (Lao Tsé; Tao Te Ching – verso 42)

    O Tao produz o Um.
    Sendo o Um manifesto produz o Dois.
    Existindo o dois aparecem os contrários, que entram na existência ao manifestar o três,
    de onde nascem todas as coisas que deixam atrás de si a obscuridade
    e avançam para a luz, harmonizados pelo sopro do Espírito.
    Os homens detestam ser chamados “órfão”, “pequeno”, “indigno” e sem embargo, Grandes Reis chamaram-se a si mesmos desta maneira.
    Aquele que diminui, cresce.
    Aquele que se engrandece, diminui.
    O que outros ensinaram, eu também ensino:
    “Que o homem violento não morrerá de morte natural”.
    Utiliza este pensamento para seguir o Caminho.
    Tao Te King – Albe Pavese (Ed. Madras)
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    Carl Jung Reloaded

    Acid0 | 14 de outubro de 2018

    Análise da trilogia de filmes The Matrix a partir dos estudos de Carl Jung, com elementos do Estruturalismo e do Pós-Estruturalismo como base comparativa. Adianto que um conhecimento prévio dos filmes é essencial para a compreensão do texto:

    A forma do mundo em que o homem nasceu já está dentro dele como imagem virtual. (Carl Jung)

    Carl Gustav Jung era um jovem psiquiatra de Zurique na época em que conheceu e ficou fascinado pelo revolucionário psicanalista Sigmund Freud, no começo do século passado. A admiração mútua durou pouco mais de uma década, tendo os dois rompido relações por incompatibilidades pessoais e intelectuais, principalmente pela rejeição de Jung ao pansexualismo de Freud. Para Jung, o comportamento humano é condicionado não somente pela sua história individual e racial (causalidade), mas também pelos seus alvos e aspirações (teologia). O passado como realidade, e o futuro como aspiração/potencialidade dirigem o comportamento presente.

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    04/10 – Dia de São Francisco de Assis

    Acid0 | 4 de outubro de 2018

    São Francisco nasceu em 1182 em Assis, Itália. Filho de um comerciante rico, ele teve tempo e dinheiro para gastar com leituras e hospedar banquetes para os jovem nobres, que o proclamaram “O Rei de Banquetes”. Jovem e bonito, ansiou por uma vida de aventuras como cavaleiro. Assim, aos 20 anos entrou na guerra entre Assis e Perugia. Ao partir, jurou voltar consagrado cavaleiro. Foi ferido e feito prisioneiro. Passou um ano em um calabouço, onde contraiu malária. Resgatado por seu pai, voltou a Assis mais reflexivo. Ainda assim, o desejo de lutar pela “justiça” através das armas não o abandonou. Quando soube das vitórias militares do Conde Walter de Brienne voltou a querer ser um cavaleiro. A caminho de juntar-se a Brienne, Francisco parou em Spoleto e ouviu as notícias da morte de seu futuro ex-líder. Tomado pela depressão, sua malária retornou. Leia o restante desta entrada »

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    Mitologia Nórdica (Parte I)

    Acid0 | 15 de agosto de 2018

    A mitologia nórdica (também chamada de mitologia germânica, viking ou escandinava) se refere a um conjunto de crenças e lendas dos povos escandinavos, incluindo aqueles que se estebeleceram na Islândia, onde a maioria das fontes escritas para a mitologia nórdica foram construídas. Como veremos, sua influência se extendeu por toda a Europa, especialmente Inglaterra, de onde pudemos apreciá-la em obras como O Senhor dos Anéis e Harry Potter. Mas meu primeiro contato com essa mitologia foi mesmo com os gibis de Thor. Nessa primeira parte vou falar da cosmogonia nórdica, e de como os mundos estão estruturados, para na segunda parte falar mais dos personagens e suas lendas. Uma coisa que percebi é que há muita confusão entre nomes de lugares e raças, então procurei compilar o máximo de informações, e o resultado abaixo é o que me parece ser mais confiável: Leia o restante desta entrada »

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    Análise das Religiões

    Acid0 | 4 de agosto de 2018


    Ainda baseado no excelente trabalho de pesquisa de Paulo Dalgalarrondo em seu livro Religião, psicopatologia e saúde mental, continuarei colocando alguns trechos e misturando com meus comentários, desta vez numa análise histórica do pensamento humano acerca das religiões, através dos séculos:

    Na Grécia antiga, Xenófanes (570-460 a.C.) foi um dos primeiros a formular uma análise crítica da religião, questionando a Divindade e o que dela se pode saber. Ele não afirma a inexistência dela, ao contrário, sugere que ela existe, mas é inalcançável pela mente humana. Para ele, o que os homens fazem nas suas religiões é nada mais do que projetar nos deuses suas vãs opiniões. Pode parecer um pensamento óbvio hoje, não para a época (basta ver os deuses grego-romanos e seus defeitos), mas, mesmo tendo em vista as religiões de hoje – que colocam Deus acima das concepções humanas – algumas doutrinas ainda carregam consigo traços dessa concepção antropormofizada de Deus, seja em adesivos de carro (“Deus é fiel”) ou em passagens do Velho Testamento. Leia o restante desta entrada »

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    Organização

    Acid0 | 25 de julho de 2018

    Sábado dei uma passadinha na Igreja Católica perto de casa, na tentativa de dar uma “limpeza”. A idéia era entrar por uma porta, e sair pela outra, pois supostamente as energias ruins (ou formas-pensamento) ficariam do lado de fora, meio que esperando por você, mas aí você sai pelos fundos e grita “pegadinha do Malandro!” Leia o restante desta entrada »

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    O Cérebro Holográfico

    Acid0 | 12 de julho de 2018

    Um dos grandes mistérios da humanidade, além dos insondáveis oceanos e o espaço sideral, é algo que pode ser mesurado, analisado, cortado, pesado, mas que continua desafiando os cientistas: o cérebro humano. Como nós processamos as informações, aprendemos, recebemos novos estímulos, raciocinamos e nos tornamos conscientes de nossa condição? Milhares de pessoas nos campos da neurofisiologia, psicologia, religião etc. têm tentado se voltar para estas questões. Mesmo com a enorme quantidade de dados que têm sido acumulada, existem ainda omissões fundamentais na descrição de como nós adquirimos estas funções básicas. Um dos maiores quebra-cabeças é a maneira pela qual o nosso cérebro armazena informação. Nenhuma relação uma-a-uma foi detectada entre uma determinada célula cerebral ou grupo de células e um pensamento particular ou memória. Se fosse assim, isto seria possível de ser verificado, pela remoção de áreas selecionadas do cérebro e observação da perda de uma característica particular aprendida. Um dos fatos mais estabelecidos (ainda que mais desconcertantes) sobre os mecanismos do cérebro e a memória é que grandes destruições dentro do sistema neural não prejudicam seriamente a sua função. O biologista Karl Lashley e outros pesquisadores descobriram isto pela primeira vez nos anos 50, ao remover de 80 a 99% das estruturas neurais, como o cortex visual, em vários animais. Eles observaram que, inacreditavelmente, isso resultava em nenhum efeito sobre o reconhecimento de uma característica visual previamente aprendida. De alguma maneira, a informação estava armazenada em algum outrolugar. Lashley descobriu que “enquanto a intensidade da lembrança estava em proporção com a massa do cérebro, nenhum tipo de remoção do cérebro inteiro poderia interromper a lembrança totalmente. Isto o levou-o a postular que “a intensidade da memória depende da massa total do cérebro, mas a memória é registrada onipresentemente através do cérebro”. Karl Pribram aperfeiçoou a teoria nos anos 70, comparando-a com a holografia. Leia o restante desta entrada »

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    O Triângulo

    Acid0 | 31 de maio de 2018

    Segundo Platão, toda a matéria elementar é composta de triângulos combinados. O três representa a solidez, estabilidade. Estabelece os princípios de harmonia e equilíbrio em um mundo dual.

    Por isso, é usado pra representar o aspecto Divino, através da Trindade, presente em várias culturas:

    Cristianismo: Pai, Filho e Espírito Santo
    Hinduísmo: Brahma, Vishnu e Shiva (trimurti)
    Egito: Ísis, Osíris e Hórus
    Irlanda: Morrigan, Badb e Macha (facetas da Deusa da batalha)
    Celtas: Virgem, Mãe e Anciã (Aspectos da Mãe Terra)
    Espiritismo: Deus, princípio espiritual (Espírito) e princípio material (matéria)
    Platão: Ser (modelo perfeito, original), devir (cópia do modelo) e receptáculo (espaço, lugar)
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    Deus

    Acid0 | 29 de maio de 2018

    Minha concepção de Deus é uma energia que preenche o TODO (infinito) e carregada de inteligência (auto-gestão), e a partir dela é que se formam todas as coisas. Assim, Deus não teria nem começo nem fim. Ele simplesmente É. Estamos imersos em Deus e, de certa forma, SOMOS Deus, pois que essa energia não é excludente. Do mesmo modo que o nosso cabelo tem um certo padrão energético e um DNA, todos nós temos o “código Deus” impresso em nós. Podemos até mesmo senti-lo, quando nos sintonizamos com o divino. Todas as culturas do mundo, mesmo as mais remotas e isoladas, têm seu modelo de divindade. É algo inato ao ser humano. Espanta-me existir ateus. Aposto que eles têm seus motivos para fechar os olhos ao mundo, e não perceber que isso tudo existe a bilhões de anos e NÃO foi ele que fez.

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    A Evolução segundo o Espiritismo

    deldebbio | 8 de fevereiro de 2018


    Baseado na apostila do Instituto de Difusão Espírita de Juiz de Fora – MG

    Allan Kardec, em toda a sua obra, procurou demonstrar que o Espiritismo nada tem a ver com o maravilhoso e o sobrenatural, e não guarda relação com nenhum tipo de superstição. Assim, a teoria da evolução no espiritismo está intimamente atrelada à da ciência. Claro, é preciso reconhecer que, na codificação de Kardec, está atrelada ao que se sabia de ciência de SUA época, com todas as suas falhas e preconceitos (e daí advém as críticas de que Kardec era racista, e tal). Mas, como o próprio Kardec postulou: “Caminhando de par com o progresso, o Espiritismo jamais será ultrapassado, porque, se novas descobertas lhe demonstrassem estar em erro acerca de um ponto qualquer, ele se modificaria nesse ponto. Se uma verdade nova se revelar, ele a aceitará”. Assim, cabe aos espíritas a atualização da doutrina através de um contínuo estudo.

    O diferencial aqui é que, no espiritismo, toda a explicação da evolução do universo, planetas e seres se processa de acordo com a ciência, mas possui sua causa em uma inteligência (ou inteligências), durante todo o processo. Creio que seja análoga a Teoria do Design inteligente, que é diferente da Teoria do Criacionismo e do Pastafarianismo.

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    Uma Fábula Sufi

    Acid0 | 1 de fevereiro de 2018

    A maioria das fábulas contém pelo menos alguma verdade, e elas, não raro, facultam às pessoas a absorção de idéias que os modelos comuns do seu pensamento as impediriam de digerir. As fábulas, portanto, têm sido usadas pelos mestres sufistas a fim de apresentar uma imagem da vida mais em harmonia com os seus sentimentos do que seria possível por meio de exercícios intelectuais. Aqui está uma fábula sufista a respeito da situação humana, sumariada e adaptada adequadamente, como sempre deve acontecer, ao tempo em que é apresentada. As fábulas comuns de “entretenimento” são consideradas pelos autores sufistas uma forma de arte degenerada ou inferior.
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    O Arqueiro e o Alvo

    deldebbio | 22 de janeiro de 2018

    No Japão, um professor alemão, Herrigel, estava aprendendo a arte do arco-e-flecha com um mestre Zen. Ele se tornou perfeito, 100% perfeito, não errava nenhum alvo.

    Naturalmente, ele disse ao mestre: “Agora o que resta aprender aqui? Posso ir embora agora?”.
    O mestre respondeu: “Você pode ir, mas não aprendeu nem o bê-á-bá da minha arte”.
    Herrigel disse: “O bê-á-bá da sua arte? Mas eu sempre acerto o alvo!”.
    O mestre replicou: “Quem está falando em alvo? Qualquer tolo pode fazer isso, basta praticar. Isso não tem nada de mais; agora é que começa a verdade. Quando o arqueiro pega o arco e a flecha e mira o alvo, há três coisas aí: uma é o arqueiro, o mais fundamental e básico, a fonte, a essência; depois há a flecha, o que passará do arqueiro para o alvo; e depois há o “olho do touro”, o alvo, o ponto mais distante. Se você acertou o alvo, atingiu o mais distante, tocou na periferia. Você precisa tocar na fonte; você se tornou tecnicamente um especialista em atingir o alvo; mas, se estiver tentando penetrar nas águas mais profundas isso não é muito. Você é um especialista, é uma pessoa de conhecimento, mas não de sabedoria. A flecha se movimenta a partir de você, mas você não sabe de que fonte vem a energia que a movimenta, com qual energia. Como ela se movimenta? Quem a está movimentando? Você não sabe isso, não conhece o arqueiro.
    Você praticou o arco-e-flecha, o alvo você acertou, sua pontaria foi 100% perfeita, você se tornou eficiente com um nível de perfeição de 100%, mas isso se refere ao alvo. E você? E o arqueiro? Alguma coisa aconteceu no arqueiro? Sua consciência mudou um pouco? Não, nada mudou. Você é um técnico e não um artista. Você vê as flores de uma árvore, mas esse não é o conhecimento real, a menos que você penetre fundo e conheça as raízes. As flores dependem das raízes; elas nada mais são do que a expressão da essência das raízes. As raízes estão carregando a poesia,a fonte, a seiva que se tornarão as flores, que se tornarão os frutos, que se tornarão as folhas. E, se você contar continuamente somente com as flores, os frutos e as flores e nunca penetrar na escuridão da terra, nunca entenderá a árvore, pois a árvore está nas raízes.”

    Post roubado de um comentário do Tr0ll no blog do Franco-Atirador.

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    A Cor Laranja

    deldebbio | 8 de janeiro de 2018

    O meio caminho entre o amarelo e o vermelho, o laranja é a mais angustiante das cores. Entre o ouro celeste e o vermelho ctônico, esta cor simboliza, antes de tudo, o ponto de equilíbrio entre o espírito e a libido. Agrega a luminosidade e alegria do amarelo com a excitação e vibração do vermelho. Relaciona-se com o ardor e o entusiasmo.

    Ela é a cor das túnicas dos monges budistas e da cruz de veludo laranja dos Cavaleiros do Espírito Santo.

    A energia dessa cor pode estimular o sangue e os processos circulatórios, influenciando as funções mentais e os sistemas respiratório e nervoso.

    Segundo a tradição hindu, o laranja está ligado ao segundo Chakra (um dos centros energéticos espalhados pelo corpo). Localizado entre o púbis e o umbigo, esse chacra – chamado sacro – rege os órgãos reprodutivos e a libido, e influencia em todos os processos criativos. Em cromoterapia – técnica que usa luzes coloridas na cura do corpo – a gama dos alaranjados também é usada no tratamento de doenças do abdômen e dos órgãos reprodutores; “Ela ajuda a soltar as amarras que impedem a livre expressão da criatividade”, diz o terapeuta Carlos Florêncio, de São Paulo, que sugere um exercício para estimular a capacidade criadora: “No local de trabalho, imagine-se envolto em uma luz laranja e procure se sentir estimulado por essa energia”, ensina o especialista.

    Na Idade Média acreditava-se que o laranja simbolizava a crueldade, o orgulho e a ambição. Mas muito antes disso, na Índia, o Buda cortou os cabelos e trocou as suas suntuosas vestimentas reais pela roupa alaranjada de mendigo. É por essa razão que os monges budistas usam até hoje túnicas laranja, simbolizando a renúncia às coisas materiais.

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    A Mente dos Profetas

    deldebbio | 22 de dezembro de 2017

    No livro O eu e o inconsciente Carl Gustav Jung analisa o delicado equilíbrio entre as partes que compõem a mente, o consciente e o inconsciente, e nos coloca diante de questões fantásticas pro campo da psicologia e metafísica, como a possibilidade da persona (a “máscara” da qual nos revestimos pra autar como indivíduo) ser um mero recorte (algo emprestado) da psique coletiva, o que nos faz meditar sobre o quanto somos indivíduos e o quanto somos produto do meio…

    Mas, não foi por isso que resolvi fazer este post, e sim pra mostrar um trecho onde nosso querido Jung disseca um tipo psicológico muito em voga nos meios esotéricos (e esquisotéricos), e já falado aqui no blog: o profeta (ou ajudante de profeta).
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