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Kabbalah – Os 4 Mundos da Criação

deldebbio | 12 de agosto de 2019

Quando nas diversas tradições se fala de deuses, nomes divinos, arcanjos e anjos, em realidade se está fazendo referência a determinadas energias intermediárias que, de modo escalonado, situam-se entre a Unidade Suprema, verdadeiramente imanifestada, e a variedade indefinida de suas manifestações fenomênicas. Na Cabala, estas energias, ou atributos divinos como já vimos, são as sefiroth, cujo desenvolvimento constitui o que se costuma chamar de “Doutrina das Emanações”. Como sabemos, as sefiroth percorrem a Árvore da Vida de cima para baixo, do mais sutil ao mais denso e grosseiro, conformando a própria estrutura do Cosmo, dividida em quatro planos ou níveis hierarquizados, que o homem pode vivenciar em si mesmo através de sua realidade física, psicológica e espiritual.

Estes quatro planos começam com o mais alto, Olam Ha Atsiluth, que significa Mundo das Emanações, e a ele pertencem as sefiroth Kether (1), Hokhmah (2) e Binah (3). Esta triunidade de princípios compreende às realidades ontológicas, referidas ao conhecimento do Ser Universal, precedendo, portanto, à manifestação e progressiva solidificação de todas as coisas. As energias mais invisíveis e profundas emanam desta tríade suprema, que começa a se manifestar a partir do Mundo da Criação, Olam Ha Beriyah, constituído pelas sefiroth Hesed (4), Gueburah (5) e Tifereth (6). Como seu próprio nome indica, neste Mundo são geradas as primeiras formas criacionais em seu aspecto mais sutil e informal, manifestadas através do Mundo das Formações, Olam Ha Yetsirah, constituído por sua vez pelas sefiroth Netsah (7), Hod (8) e Yesod (9). Esse processo de emanação finaliza no Mundo da Concreção Material, Olam Ha Asiyah, constituído só pela sefirah Malkhuth (10), que de toda a Árvore é a única visível e perceptível aos sentidos, sendo a partir dela que começa nosso processo ascendente de retorno à Unidade.

Na continuação, vê-se a Árvore Sefirótica dividida nos quatro mundos cabalísticos, relacionados igualmente com os elementos alquímicos recentemente tratados:

arbplans

Estes quatro mundos, planos ou níveis, podem igualmente ser considerados como três, já que Beriyah (Mundo ou Plano da Criação) e Yetsirah (Mundo ou Plano das Formações) podem ser tomados como um só. Beriyah corresponderia ao que a Antigüidade denominou “Águas Superiores”, e Yetsirah às “Águas Inferiores”, que estão separadas –e unidas– pela “superfície das águas”, tal e qual aparece no gráfico. As primeiras se vinculam com o elemento ar e são consideradas como constitutivas da abóbada celeste, e as segundas com o elemento água, conformando os rios e os oceanos, unidas ambas na linha do horizonte. Estes dois planos podem ser tomados como um único nível e correspondem à intermediação entre o primeiro (Atsiluth) e o último (Asiyah). É neles onde se realiza todo o trabalho interno e hermético. Por isso mesmo, estas seis sefiroth chamadas em Cabala de “construção cósmica”, correspondem-se no ser humano com seu psiquismo superior (Beriyah) e o inferior (Yetsirah).

Desta forma, deve se ter presente que em cada plano há uma Árvore Sefirótica completa: uma no mundo de Asiyah, outra no de Yetsirah, outra mais em Beriyah, e finalmente outra no de Atsiluth. Nossa visão da Árvore Cabalística adquire então tridimensionalidade, ou seja: podemos visualizá-la (sem que por isso perca sua unidade essencial) em quatro níveis de leitura, que estão em todas as coisas, inclusive em nós mesmos. Também os textos sagrados e revelados de todas as tradições admitem ser lidos desta maneira. Ditos níveis são, pois, graus hierarquizados de conhecimento. Por agora, trabalharemos com a Árvore no nível de Asiyah, ou seja, da sefirah Malkhuth, o plano físico e da concreção material, que é o do homem condicionado por suas identificações egóticas e de seus sentidos, e daí, invocando Kether, ascenderemos gradualmente por distintos mundos, do mais grosseiro ao mais sutil, da casca ao núcleo, o que nos permitirá conhecer outros estados de nossa consciência, que desta maneira vai se universalizando, até sua plena identificação com o Ser, o Adam Kadmon ou Adão Primordial.

Nota: É de rigor, e como exercício importante, aprender e memorizar estes nomes em hebraico e português, bem como a disposição das sefiroth que constituem a Árvore. Desenhe este diagrama várias vezes sobre o papel e trate de reter uma imagem clara do mesmo.

Ajude-nos a divulgar esse conhecimento!

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24 Responses to “Kabbalah – Os 4 Mundos da Criação”

  1. Val Valiant Thir disse:
    1 de junho de 2009 às 15:33

    Muito boa essa sequência de posts sobre a Kaballah e conhecimentos alquímicos! Parece que tudo converge pra um só lugar…

    Mudando de assunto, queria saber se tem conhecimento do Sr. Adauto Lourenço e sobre suas palestras sobre o criacionismo. Este fds resolvi assistir uma delas pra ver o quanto poderia ser interessante. Fiquei um tanto quanto frustrado sobre diversos pontos exaltados, difundidos a partir de misturas de teorias pouco embasadas e deturpando outras que são bem difundidas pra expor seu ponto de vista.
    Porém, devido ao seu “rico” curriculo, o respeitei e irei estudar mais alguns assuntos. Acontece que pesquisei sobre suas formações acadêmicas e muitas são suspeitas/questionáveis (como seu mestrado no exterior, sua experiência na NASA e etc.).

    @MDD – Me-do dessa criatura… o Adauto já é velho conhecido nos meios céticos… bem… na verdade, nem precisa ser cético/ateu para achar bizarro qualquer pessoa que se diga minimamente inteligente e que acredite que o mundo foi criado LITERALMENTE em sete dias… Vou pedir pro Kentaro me mandar o link com a ficha do sujeito, mas já foram atrás do “currículo” do figura. Adauto é furada total !!!
    Mas este ser acabou revelando uma faceta muito perigosa dos criacionistas… ultimamente, nos EUA, eles tem infiltrado malucos em faculdades sérias e bancado todo o curso deles, como se fossem “espiões”. Estas pessoas se formam disfarçadas de seres humanos normais, com trabalhos normais e tudo ok… mas apenas para conseguir os titulos e depois começar a postar trabalhos criacionistas tentando conseguir embasamento por causa de seus supostos “titulos” de paleontologia, MIT ou biologia e para endossar os trabalhos de seus colegas criacionistas.
    It´s a war out there!

    Responder
  2. Val Valiant Thir disse:
    1 de junho de 2009 às 20:53

    Bom… acho que deve ser este link sobre o curriculo delë:
    http://clubecetico.org/forum/index.php?topic=2974.0

    Se não for, espero o link que tinha dito.

    Mas o que eu me pergunto mesmo sabendo disso que você escrevu é: Pq alguém precisa de um “plano” mirabolante desse tipo, para conseguir títulos e tudo mais para expor seu ponto de vista?

    Seria um enfraquecimento exarcebado do criacionismo perante essa nova frente de pensamento que busca conciliá-lo com o naturalismo?

    Teríamos instiuições religiosas por trás deste tipo de plano para tentar fortalecer esta velha idéia que por tanto se perpetuou ou aí já isso já seria teoria da Conspiração demais?

    De qlq forma, muito obrigado pelo esclarecimento. Já me poupou boas horas de estudos reduntantes. Consequentemente, irei destinar este tempo a assuntos mais pertinentes onde vejo uma razão bem mais ampla para aprofundar, como os assuntos aqui sempre abordados.

    Outro abraço.

    Responder
    • HHHelderBeast disse:
      26 de junho de 2010 às 20:29

      Não! Adauto Lourenço nãããooo!!!

      Oh! O Horror!

      Cara, quer entender por que tanto plano mirabolante? É que eles não suportam ver sua teoria bíblicomaníaca ser totalmente arrebentada pelo simples pensamento lógico-matemático da Teoria da Evolução. Eles não aguentam ver a ciência levar vantagem com seu método. E como já não têm praticamente nenhuma defesa, apelam para a desonestidade intelectual e tentam usar as mesmas armas que os cientistas, mas de forma totalmente deturpada, como arrumar títulos falsos por exemplo…

      Acho incrível o que a tentativa desesperada de afirmar o próprio ponto de vista a qualquer custo é capaz de produzir…

      Responder
      • Josue Soares disse:
        17 de março de 2015 às 13:41

        Sobre o comentário, entre criacionismo e evolucionismasmo, não conheço niguém que possa dar uma opinião. convincente, mas existe um que vc pode analizar o que ele fala:
        Prof. Rodrigo Silva se for possivel veja o que ele fala a respeito deste assunto e depois vc tira suas proprias conclusões.

        Responder
  3. nikollas disse:
    1 de junho de 2009 às 22:50

    Otemo texto! =]

    Desculpe mudar de assunto…
    DD, qual sua crítica com relação ao “Portal 11:11” ?

    Paz inverencial a todos!

    .·.

    Responder
  4. Murilo disse:
    2 de junho de 2009 às 1:10

    duas pessoas estão prestes a morrer segundo minhas visões.
    só gostaria de alguma dica sobre algum ritual q possa fazer quando eles passarem pro outro lado. Não sei se será de uma forma mansa a aceitação deles. ou até mesmo a minha, principalmente pois uma dessas pessoas é minha ascendente direta e de primeiro grau.
    Lembrei-me de um post que você já fez sobre o assunto, sobre pedir ajuda à um ocultista.

    Responder
  5. Ricardo disse:
    2 de junho de 2009 às 2:13

    Tio Marcelo, o que você me diz sobre os Testemunhas de Jeová? Tenho curiosidade por sua opnião, pois vi o estilo de vida deles, são todos cheio de regras, principalmente de evitar em conviver com pessoas que não são TJ, alem lógico de tentarem ao máximo trazer mais adeptos.

    Abraços

    Responder
  6. raph disse:
    2 de junho de 2009 às 13:42

    “Me-do dessa criatura…”

    Heh nos EUA existe até museu do Criacionismo, onde aparece uma maquete enorme com Adão, Eva, a floresta, alguns animais, frutas meio estranhas e um velociraptor! Explica-se: os dinossauros tinham dentes pontudos para poder furar a casca das tais “frutas estranhas”, mas no Éden eles eram “mansinhos” e nunca atacaram Adão e Eva :p

    Voltando ao assunto que interesse: um Criador só poderia intervir mesmo por emanação de sua substância divina que, em todo caso, é a única substância do Cosmos, do qual todas as demais derivam… Interessante que essa conclusão foi a de Espinosa em sua Ética, mas também pode ser compreendida, talvez com outras palavras e conceitos um pouco diversos, no Caibalion… Bem, Espinosa era judeu até ser excomungado :)

    Abs
    raph

    Responder
    • Lorran Luiz disse:
      13 de dezembro de 2010 às 22:15

      Grande Raph,

      Com o intento de complementar-lhe, a idéia spinoziana não fala a respeito de “derivação” no sentido de “vir após”, “ser criado por “, e sim, de algo eterno e infinito ao qual tudo existe e nada passou a existir de, pois sempre existiu em. A modelo spinoziano pode nos sugerir uma hierarquia, mas perceba que ele não fala de hierarquia como sendo algo essencial ao Todo, a hierarquia em seu livro está para fins didáticos mas não é o que ele quer que entendamos que realmente seja, tente reparar nisso.

      Um grande abraço e bons estudos!

      Responder
  7. jota disse:
    2 de junho de 2009 às 15:36

    muito interessante.

    Responder
  8. AD&D disse:
    2 de junho de 2009 às 23:42

    Já teve colunas que citaram nomes de planos.. agora entendo o que é ;D

    Responder
  9. Leonardo disse:
    3 de junho de 2009 às 0:04

    “Beriyah corresponderia ao que a Antigüidade denominou “Águas Superiores”, e Yetsirah às “Águas Inferiores”, que estão separadas –e unidas– pela “superfície das águas”, tal e qual aparece no gráfico. As primeiras se vinculam com o elemento ar e são consideradas como constitutivas da abóbada celeste, e as segundas com o elemento água, conformando os rios e os oceanos, unidas ambas na linha do horizonte”

    Então Beriyah é Ar e Yetsirah é Água? No diagrama está ao contrário ou está ao contrário no texto? Ficou um pouco confuso…

    Responder
  10. Andreas disse:
    3 de junho de 2009 às 1:53

    Olá Mestre DD.
    Ótimo post sobre Cabala!

    Eu to lendo a Divina Comédia pra fazer um trabalho na faculdade e estou muito envolvido com a obra, vc havia mencionado em posts anteriores que Dante era um iniciado (eu não sei disso de outras fontes) e que a Obra Máxima dele tem conteúdo esotérico. Gostaria muito mesmo de um Post especial sobre a Divina Comédia.
    Como jogador de RPG também tenho os livros de tua autoria, incusive “Demônios, A divina comédia” que é baseado nesse livro e em Paraíso Perdido. O que tu achas de um post sobre RPG e principalmente sobre o ocultismo nos livros da linha Arkanun/Trevas?
    Abração

    Paz Profunda

    Responder
  11. Iago disse:
    3 de junho de 2009 às 10:57

    Del debbio, vc ja viu o documentario da bbc sobre universos paralelos?
    Seria interesante se vc comentasse do ponto de vista o ocultista estas descobertas…
    http://www.youtube.com/watch?v=o9LV9vaGxJQ
    Vlw
    Ahh.. e nem tenho palavras para agradecer essa série de posts sobre hermetismo. Muito bom!! Está sendo muito esclarecedor!!

    Responder
  12. Aldrey Menezes disse:
    4 de junho de 2009 às 12:47

    Quando vc fala que “Desta forma, deve se ter presente que em cada plano há uma Árvore Sefirótica completa”. isso me lembra geometria fractal.

    Responder
  13. Leonardo disse:
    5 de junho de 2009 às 12:40

    Tio, tenho começado os estudos sobre Tarot e Arvore da Vida e a principio estou tendo dificuldades nas formas em que elas são apresentadas. Por exemplo os 4 mundos: http://www.clubedotaro.com.br/site/r64_2_arv_vida.asp
    Além disso tenho o livro A Arvore da Vida do Rabino Shimon Halevi que ele trata todos os caminhos e Arcanos diferentes do seu e do Clube do Tarot. Alguma dica?

    Responder
  14. Israel disse:
    9 de junho de 2009 às 11:49

    Olá Marcelo

    Fiquei com uma dúvida, no texto você escreve que:

    Beriyah = “Águas Superiores” = AR
    e
    Yetsirah = “Águas Inferiores” = ÁGUA

    Mas no desenho esquemático está indicando o contrário.

    Qual está correto?

    Ou minha interpreção de texto tem que ser aprimorado.
    hehehehe…

    @MDD – Sim, isso gera uma certa confusão, porque os DOIS níveis estão no MESMO plano… não esquece que a Árvore é só uma REPRESENTAÇÂO !!! Ambos os níveis (mental e emocional) estão no mesmo patamar.

    Responder
    • cristiano disse:
      12 de agosto de 2019 às 16:50

      eu tinha essa mesma dúvida

      se vc olhar para o horizonte numa praia, temos a terra embaixo da água que é o mar, o céu (ar) acima da água e o fogo na figura do Sol acima do céu

      o plano astral, yesod, também é mais relacionado aos sentimentos do que à mente, e é bem conhecido que o elemento ar é relacionado à mente e a água aos sentimentos

      então eu olho essa figura que coloca água acima do ar e não entendia pq raios de motivos estava assim

      mesmo com a explicação de que ar e água estão no mesmo nível e que a árvore é só uma representação, ainda me parece incoerente ou misterioso (de maneira que preciso estudar mais para ter a resposta)

      Responder
  15. terminattor disse:
    19 de fevereiro de 2010 às 18:37

    e daath? nao falou nada sobre esta, haveria algum comentario a fazer para entendermos melhor daath?

    Responder
  16. Leonardo disse:
    13 de outubro de 2010 às 17:49

    Tio duas perguntas:
    1) O Véu de Paroketh deixa alguma parte de Tiphereth abaixo dele e Hod e Netzash um pouco acima, ou o Véu está no limite das esferas? Ou isso não existe?

    2) Qual o nome do Véu que separa Assiyah de Yetzirah?

    Responder
  17. Erick Rocha Amorim disse:
    3 de janeiro de 2018 às 12:11

    Extrato do texto:

    “Beriyah corresponderia ao que a Antigüidade denominou “Águas Superiores”, e Yetsirah às “Águas Inferiores”, que estão separadas –e unidas– pela “superfície das águas”, tal e qual aparece no gráfico.
    As primeiras se vinculam com o elemento ar e são consideradas como constitutivas da abóbada celeste, e as segundas com o elemento água, conformando os rios e os oceanos, unidas ambas na linha do horizonte.”

    Meu questionamento (repetido, de outras pessoas confusas):

    Beriyah, corresponde às “primeiras”, i.e., as águas superiores, e vinculadas com o elemento ar?
    Yetsirah, corresponde às “segundas”, i.e., as águas inferiores, e vinculadas com o elemento água.

    Logo:

    Beriyah -> Águas Superiores -> Elemento Ar
    Yetsirah -> Água Inferiores -> Elemento Água

    Se minha leitura, e conclusão acima está correta, o desenho do diagrama inverteu os elementos de Beriyah e Yetsirah.

    Ou fui eu que inverti que águas são as “primeiras” e quais são as “segundas”?

    Responder
  18. Eric Ruah disse:
    27 de março de 2018 às 9:38

    Tenho uma visão um pouco diferente pois na minha visão as águas superiores seriam binah, ima, saturno, a grande mãe e o tempo, e as aguas de baixo as aguas fisicas, a noiva do microprosopos, malkuth.

    Sobre Daath, a daath de cada arvore é a yesod da arvore acima dela, então por meio do conhecimentp no mundo fisico temos acesso a psique inferior (yesod) em yetzirah.

    Bem isso é no meu ponto de vista dos estudos que fiz, deixo o pensamento e abro pra dialogarmos. Gde abs!

    Eric Ruah

    Responder
  19. Sanio disse:
    10 de julho de 2019 às 10:16

    Sou iniciante nesse assunto..mas agora com esta explicação bem simples entendi claramente os quatro mundos cabalístico..parabens…

    Responder
  20. Pedro Alvez disse:
    17 de outubro de 2019 às 4:48

    Também tinha duvidas, mas neste texto compreendi muito melhor.

    Responder

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