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    Os Quatro Grandes Pilares do Conhecimento

    Adriano Camargo | 12 de janeiro de 2019

    Faz parte da busca pelo auto-aperfeiçoamento, pelo auto-conhecimento e pela liberdade psicomental a educação da Vontade, o exercício do livre-pensar, a psiconáutica, a criação visionária. Dentro do contexto draco-luciferiano, o indivíduo procura englobar em sua bagagem cultural superior as Ciências Arcanas e os quatro grandes pilares do conhecimento humano, a saber: Ciência, Religião, Filosofia e Arte em seus aspectos mais ocultos, criativos e práticos para a experiência da consciência individual.

    Mas todo o conhecimento adquirido deve ser profundamente compreendido e internalizado para que se torne sabedoria. É importante “filtrar” com discernimento a cultura, o conhecimento, as informações que se adquire, pois todo e qualquer conhecimento internalizado pode ser néctar ou veneno. O néctar proporciona clareza de pensamento, organização intelectual e consciência iluminada (Luxfero); o veneno se espalha na constituição humana, dispersando e confundindo todo o conhecimento não compreendido e não assimilado, distorcendo a realidade, distorcendo o entendimento e podendo causar algum nível de insanidade.

    A cultura pessoal de cada indivíduo auto-consciente deveria ser relativamente ampla e abrangente, dentro do possível. Mas não é o que ocorre. Há pessoas, ou grupos, com matéria mental ainda muito crua e rudimentar, mesmo na atualidade na qual existe tecnologia e informação acessíveis a muitos. Por outro lado, há também aqueles de inteligência mediana muito específica, condicionada, um tipo bastante comum de “inteligência de ofício”, útil somente para a atividade profissional estritamente mundana (mas muitos estendem essas características culturais “do trabalho profissional” para todas as esferas da vida, em todos os momentos, o que é muito chato e entediante para os outros).

    O verdadeiro influxo mental expandido desce dos planos sutis e invisíveis (pode-se ver a mente?) e se manifesta como avançada compreensão interior naqueles que são naturalmente receptivos devido ao seu próprio grau evolutivo individual. Pessoas tais possuem inquietudes e vontade pelo saber, capacidade de descobrir as coisas por si mesmas e sede por conhecimentos. Essa arte de descobrir, de adquirir conhecimento e experiência, de solucionar problemas, etc., é o que se chama de heurística, seja na Ciência, na Religião, na Filosofia ou na Arte.

    Assim, os quatro grandes pilares do conhecimento devem formar um todo na mente e na vida do indivíduo consciente.

    O pilar da Ciência, ou Gnosis (Conhecimento), é o fundamento intelectual com a experiência direta das causas e efeitos das coisas, vivenciando as próprias verdades. Teoricamente, a Ciência é um conjunto de conhecimentos organizados e coordenados entre si acerca de determinadas coisas, e, geralmente, considerado como o conhecimento intelectual individual. Mas é também o auto-conhecimento, o verdadeiro Gnosis, o estudo de si mesmo pela contínua e concentrada auto-observação, para além do mero cientificismo “desumano”, mecanóide e materialista. Na Via Draconiana, a Ciência representa a mente elevada, o pensamento livre e esclarecido e o discernimento racional para a aquisição de cultura superior e de conhecimento científico útil e prático para o próprio indivíduo.

    O pilar da Religião, ou Agape (Amor), representa a experiência direta da emoção superior consciente, algo apenas vivenciado no interior de cada um. É a união do espírito individual com a essência do universo. É o verdadeiro amor devocional por si mesmo enquanto entidade espiritual auto-consciente. Trata-se de uma experiência supranormal e extemamente marcante vivida e provada para si próprio e mais ninguém. A Religião pode ser considerada também um sistema das relações entre os seres humanos e os seres não-humanos de qualquer categoria divina (incluindo-se os assim chamados daemonos), no qual busca-se uma união espiritual. Na Religião verdadeira e digna busca-se sempre a limpeza do corpo e da alma, a auto-purificação, eliminando as escórias físicas e psicomentais que embotam o despertar da consciência e a evolução interior. A Religião do verdadeiro Agape certamente não é a religião das massas ignorantes; não é a religião do Je$u$ ($alva seu dinheiro) que cobra caro por seus “serviços de salvação”; não é a religião de um deus moribundo, agonizante que instila dor, sofrimento, tristeza e confusão mental em seus cegos cordeirinhos de abate; não é a religião da enfermidade da alma, da estagnação psicomental e da acídia, ou seja, da preguiça e desolação do espírito. Na Via Draconiana, a Religião é a viagem da alma em seu próprio interior, um mergulho em suas próprias emoções primitivas (e divinas!) que jazem no fundo microcósmico espiritual.

    O pilar da Filosofia, ou Sophia (Sabedoria), é a busca da verdade individual que só tem fundamento e valor para o próprio buscador; é a busca pela realização do ideal fundamental latente no espírito. Ao contrário de muitos filósofos cartesianos estéreis, aprisionados em seus labirintos intelectuais, o filósofo draconiano pragmático emprega meios tais como sistemas metafísicos, entre outros, para a experiência da consciência, para a aquisição de Sabedoria acerca de si e do universo, na medida em que isso seja possível. Teoricamente, a Filosofia é o sistema que estuda a natureza de todas as coisas e suas relações. Por meio da reflexão, de questionamentos, de especulações e de análises, estuda os processos do pensamento e sua manifestação. Na Via Draconiana, Sophia conduz à paz ataráxica, impertubável, do espírito, ao bem-estar, à alegria, à satisfação, às dádivas do ideal que busca realizar-se.

    O pilar da Arte, ou Thelema (Vontade) é o fundamento das idéias intuitivas, da vontade criadora, do espírito individual criativo e realizador. A Arte só pode expressar a criatividade se houver verdadeira vontade, impulso e ousadia, livre de limitações impostas e oriundas de diversas fontes tais como as repressões sócio-religiosas. Arte é a capacidade de realizar a Obra da Criação sobre si mesmo, de aperfeiçoá-la com vontade forte. Na Via Draconiana, Arte é o conjunto de conhecimentos, capacidades e talento para concretizar idéias, sentimentos e visões de maneira estética e “viva” por meio de imagens, música e literatura. A verdadeira Arte realizada através de Thelema (Vontade) está muito longe da pseudo-arte intelectualóide, moderninha, criativa e tecnicamente tosca, grosseira, anti-estética, de mau gosto e desonesta que “artistas” estereotipados produzem sem nenhuma inspiração autêntica. A verdadeira Arte se realiza sob Vontade para manifestar porções do próprio Ser.

    Eis os quatro pilares do conhecimento que sustentam a Via Draconiana e que podem levar o indivíduo ao auto-aprimoramento, ao auto-conhecimento e ao desenvolvimento de poderes latentes em quatro planos de manifestação, o físico, o emocional, o mental e o espiritual.

    Fr.’. Adriano Camargo Monteiro
    http://br.geocities.com/viadraconiana/os_4_grandes_pilares_do_conhecimento.htm

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    19 Responses to “Os Quatro Grandes Pilares do Conhecimento”

    1. Habib demasiado Habib disse:
      11 de agosto de 2008 às 18:43

      Maytréia.

      Físico, Emocional, Mental e Espiritual.

      Entendi mais um pouco sobre isso!

      Responder
    2. Ricardo Yukio disse:
      14 de agosto de 2008 às 1:41

      Alguma coisa a ver com terra ,água,ar,….?hehehe

      Responder
    3. oliviosa disse:
      15 de agosto de 2008 às 14:51

      sim e agora… mas onde encontrar isso, se são sociedades secretas discretas q n estão abertas p quem quiser… onde encontrar isso… estudar so…. como chegar ate a luz

      Responder
      • rebeca disse:
        26 de fevereiro de 2014 às 13:54

        Na biblia cristã voce encontra todos os quatro pilares. Na verdade a biblia é o unico livro no mundo onde se encontra os quatro pilares

        @MDD – Só que não.

        Responder
    4. HoundDog disse:
      23 de agosto de 2008 às 13:08

      Pode até ser Ricardo!
      Físico=Terra, Emocional=Água, Mental=Ar, Espiritual=Fogo
      Se alguém souber se tem relação pra gente poder ter certeza avisa ae!
      De resto, ótimo texto! ^^

      Responder
    5. Goécia, Kiumbas e os demônios de verdade | Sedentário & Hiperativo disse:
      3 de setembro de 2008 às 20:39

      […] e o número 11 – Grandes Iniciados – Melquisedec – Pirâmides… pirâmides – parte II – Os Quatro Grandes Pilares do Conhecimento – Elementais, os Espíritos da Natureza – Os sete Níveis – Grandes iniciados – Allan Moore – O […]

      Responder
    6. Se7en, a origem dos Sete Pecados Capitais | Sedentário & Hiperativo disse:
      9 de setembro de 2008 às 20:39

      […] e o número 11 – Grandes Iniciados – Melquisedec – Pirâmides… pirâmides – parte II – Os Quatro Grandes Pilares do Conhecimento – Elementais, os Espíritos da […]

      Responder
    7. The Corporation | Sedentário & Hiperativo disse:
      26 de novembro de 2008 às 21:29

      […] Ágape, Philos e Eros – O Significado Espiritual do Yom Kipur – Dharma, a base da vida humana – Os Quatro Grandes Pilares do Conhecimento – A Maconha e as […]

      Responder
    8. Os Quatro Grandes Pilares do Conhecimento « Teoria da Conspiração disse:
      7 de janeiro de 2009 às 22:10

      […] Clique aqui para continuar a ler Os Quatro Grandes Pilares do Conhecimento. […]

      Responder
    9. Pirâmides, Pirâmides… - parte II | Sedentário & Hiperativo disse:
      7 de janeiro de 2009 às 22:25

      […] Novidades no meu blog e mudanças no blog de RPG – Os Quatro Grandes Pilares do Conhecimento – Elementais, os Espíritos da Natureza – Os Sete Níveis – Grandes Iniciados – Alan Moore – O […]

      Responder
    10. Gustavonkm disse:
      10 de janeiro de 2009 às 21:36

      “Pode até ser Ricardo!
      Físico=Terra, Emocional=Água, Mental=Ar, Espiritual=Fogo
      Se alguém souber se tem relação pra gente poder ter certeza avisa ae!
      De resto, ótimo texto! ^^”

      Segundo a Filosofia das Artes marciais
      Terra= Fisico
      Agua = Energetico
      Ar= Emocional
      Fogo= Mental
      Éter = Espititual

      Responder
    11. Lorran Luiz disse:
      1 de maio de 2009 às 17:35

      Ótimo trabalho!!!

      Parabéns!

      Responder
    12. Tiago disse:
      8 de junho de 2009 às 10:58

      Olá Marcelo,
      Desculpe-me se pergunta for estúpida, mas eu notei um pequeno detalhe em todos os textos do Franz Bardon que li até hoje.
      Por exemplo, na frase:
      É importante “filtrar” com discernimento a cultura

      Esse “discernimento a cultura” não deveria ser “discernimento E cultura”?
      Inicialmente eu achava que isso era um erro de tradução ou digitação, mas já vi que esse detalhe se repete em praticamente todos os textos dele. A pergunta é: Isso tem algum significado especial? É só um detalhe sem importância? Ou a frase está certa e eu é que estou precisando de um cursinho de alfabetização?

      Responder
      • HHHelderBeast disse:
        9 de junho de 2010 às 17:48

        Penso que a frase está certa e significa exatamente o que ela diz.

        Responder
    13. Nicolas disse:
      26 de outubro de 2009 às 23:00

      Fazendo referência aos 4 pilares do conhecimento de uma maneira mais direta, pelo texto exposto:

      Ciência = o Físico (apenas quando a ciência em sua essência for compreendida)
      Religião = o Espiritual (apenas quando a religião for entendida e desperta individualmente)
      Filosofia = o Mental (apenas quando deixarmos de lado o “circus” imposto e realmente acontecer o “Penso, logo existo”)
      Arte = o Emocional (apenas quando não tivermos medo de representar a arte que está em nós.)

      Estudados a fundo – não só o que nos empurram nas escolas e na mídia, mas as facetas que tanto nos escondem e ocultam – formam a base para:

      Éter = a Autoconsciência Individual (aproveitando o comentário do “Gustavonkm”)

      Não é de se admirar que os GRANDES gênios que são reconhecidos como iniciados tinham também GRANDES conhecimentos sobre esses assuntos.

      O problema é: como “filtrar”?

      MDD,
      Para esse filtro funcionar, terei que ler/ver/ouvir alguns “lixos” e só assim aprender a separar o joio?
      Como identificar se é ou não algo que valha a atenção e o esforço?

      Responder
    14. Magna Santos disse:
      2 de julho de 2012 às 11:35

      Vou estudar a respeito, para depois dar uma resposta ou fazer alguma pergunta.

      Responder
    15. Paulo Loyola disse:
      18 de junho de 2015 às 19:54

      Você consegue, para alguns, o caminho para o discernimento das coisas. Infelizmente, ainda, tentam materializar aquilo que não pode ser materializado. O campo aqui apontado é o da intuição. Aconselho a todos depois de lido o texto concentrem-se. Deixem seu pensamento ir a lugares desconhecidos. Rompam as fronteiras do possível e tornem-se, verdadeiramente, iniciados. Assim compreenderam Buda, Cristo, outros e o próprio universo.

      Responder
    16. Anônimo disse:
      14 de janeiro de 2016 às 19:35

      Saudações,
      Desculpe se estou sendo um pára-quedista de plantão aqui… heheh

      É que gostaria de saber qual seria o propósito dessa coluna aqui no TdC, desculpe se o tom pareceu “incisivo”, na verdade é só de curiosidade, interesse em saber mesmo, sou noob no esoterismo, mais da área intelectual-pesquisa-cético-admirador, pratiquei pouco quase nada… estou cuidando do mental primeiro pra depois treinar os exercícios básicos bem com concentração, pra depois fazer um RmP bem-feito… heheh.

      Sei que o Diabo não é tão feio quanto se pinta, Satan já no Judaísmo não era o Diabo, Lúcifer, Demônio ou essas coisas que o Papa inventou… Satan desde o Judaísmo era uma divindade que os judeus dizem ser como um anjo, que tem o papel de “tentar”, colocar desafios pra humanidade… E os judeus respeitam isso… Satan não é inimigo dos judeus… quem começou com Satan como inimigo foram os ‘cristãos’ e a ICAR, os gnósticos pelo que sei não vêm Satan com bons olhos como os judeus, apesar de Num dos Evangelhos Gnósticos, A Serpente ser ‘A Heroína’ por entregar o fruto ‘proibido’, e de os judeus respeitaram Satan e repreenderem Lilith… acho confuso isso não sei como entender…
      Também entendo que A Church of LaVey pregava algo parecido e mal interpretado semelhante ao Hermetismo… curioso…

      Mas minha indagação é…
      É bom ser Satanista?? É nesse sentido que falei com relação à essa visão dos judeus?? O satanista tem/terão o mesmo destino dos hermetistas ‘cristãos’ (relativo a ‘Ungido’-`XChriestos`-Rosacruz-Buda-Catarismo-Templários-Martinistas)??

      Ou o destino do Satanista é a mesma história de Inferno?? O Inferno não é só FOGO que queima a alma “até ser destruída”?? Ou é só outro mundo que nem esse, soh que com uma vibração negativa, tudo trevoso por lá… Ou uma mistura dos dois, com cada parte num canto?? Algo como o Inferno de Dante Aglieri da Divina Comédia com todos aqueles Círculos que tem na Saga Inferno de Hades nos ‘Cavaleiros do Zodíaco’?? Não sei mas disseram/li por aqui que aquele livro Paraíso Perdido também tem haver… Mas como se pode saber como é se nunca se foi até lá e voltou-se para contar a história?? Estariam Satanistas também dependendo de Fé para ‘Acreditar no Inferno’??

      Enfim, parando com o “tour filosófico”… ajudaria os leigos se tivessem algumas respostas… sendo a principal a do começo, o propósito da coluna… as outras perguntas além de minha ‘humilde’ apresentação explicam a primeira e meus questionamentos… Muito Obrigado.

      Responder
    17. Rafael Pereira disse:
      2 de dezembro de 2017 às 16:17

      MDD (e quem mais quiser responder), se eu estiver comparando “alhos com bugalhos”, me avise e eu fico quieto.

      Mas,se formos considerar o 4 do “real”, pensando como 3(divindade) + 1 gerando o 4… Destes 4 pilares, qual seria o “quarto”?

      TFA

      Responder

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