Teoria da Conspiração

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    O ensaio sobre a iniciação

    Rafael Arrais | 6 de fevereiro de 2019

    Navegar é preciso

    Texto de Fernando Pessoa, retirado do Apêndice de “Navegar é preciso: Uma seleção de textos místicos“, livro digital lançado recentemente para o Amazon Kindle, e que foi editado por mim…

    Havia três razões pelas quais nas religiões pagãs certas verdades, ou coisas supostas serem verdades, eram transmitidas só em segredo e reclusão, por iniciação. A primeira era uma razão social: pensava-se que essas tais verdades eram impróprias para transmissão a qualquer homem, a não ser que ele estivesse em certa medida preparado para as receber, e que elas teriam resultados sociais desastrosos se fossem tornadas públicas, pois isso significaria que seriam mal compreendidas. «Etiamsi revelare destruere est…»

    A segunda era uma razão filosófica: supunha-se que, em si próprias, essas verdades não eram de um gênero que o homem comum pudesse compreender e que lhe poderia advir confusão mental e desequilíbrio na conduta se lhe fossem inutilmente comunicadas. A terceira era, por assim dizer, uma razão espiritual: pensava-se que, por serem verdades da vida interior, essas verdades não deviam ser comunicadas, mas sugeridas, e que a sugestão devia ser impressiva, rodeada de secretismo, para que pudesse ser sentida como de valor; de ritual, para que pudesse impressionar e surpreender; de símbolos, para que o candidato fosse forçado a abrir o seu próprio caminho, lutando por interpretar os símbolos, em vez de se julgar cheio de conhecimento se a comunicação tivesse sido feita por ensinamento dogmático ou filosófico.

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    Luz no Caminho, a obra-prima de Mabel Collins

    Rafael Arrais | 15 de agosto de 2018

    As Edições Textos para Reflexão desta vez trazem a você a obra-prima da teosofista Mabel Collins, Luz no Caminho.

    Não foi por acaso, quem sabe, que o grande poeta português Fernando Pessoa escolheu a dedo esta preciosa obra para realizar sua primorosa tradução do inglês. Muitos devem saber que Pessoa foi um místico relutante, e a carta que trazemos na Introdução, endereçada ao seu amigo Sá-Carneiro, nos dá uma bela ideia de como os textos teosóficos o impactaram; e este, talvez mais do que todos os outros. Somente quem já deu seus primeiros passos no Caminho, quem anda devagar porque já teve pressa, quem traz um sorriso porque já chorou demais, poderá aproveitar completamente o teor deste pequeno mistério em forma de palavras.

    Disponível em e-book na Amazon e na Saraiva:

    » Comprar eBook (Amazon Kindle)

    » Comprar eBook (Saraiva Lev)

    ***

    À seguir, trazemos os vídeos do canal Nova Acrópole no YouTube, onde a professora Lúcia Helena Galvão faz uma análise minuciosa desta obra inefável (até onde é possível explicá-la por palavras, é claro):

    » Comentários dos degraus exotéricos, 1 a 7

    » Comentários dos degraus exotéricos, 8 a 16

    » Comentários dos degraus exotéricos, 17 a 21 + esotéricos 1 a 3

    » Comentários dos degraus esotéricos, 4 a 12

    » Comentários dos degraus esotéricos, 13 a 21 (FINAL)

     

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    O poeta é um fingidor

    Rafael Arrais | 3 de julho de 2018

    Neste vídeo convido meu grande amigo, o poeta português Fernando Pessoa, para me auxiliar a explicar o que vem a ser a poesia, esta estranha arte que lida com as cascas de sentimento. Também iremos analisar as três camadas de interpretação da antiga frase, “Navegar é preciso, viver não é preciso”. Ao final, recito um dos poemas mais místicos de Pessoa, “Iniciação”.

    Se gostaram, não esqueçam de curtir, compartilhar e se inscrever no canal!

     

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    Breve conversa com uma das nereidas

    Rafael Arrais | 17 de maio de 2018

    Um conto sobre as almas e suas máscaras…

    “Ora, faz o que bem quiser” – diz-me Lídia sempre que venho propor mais uma de nossas conversas a beira de seu lago. Não é sempre que consigo achá-la em casa, pois sua morada é distante – alguns séculos no passado – e somente podemos chegar até lá nos raros momentos em que há esta distinta paz na alma. Lídia é bela e gosta de conversar sobre tudo, menos sobre a acusação de que ela e as irmãs exigiram um sacrifício…

    “Há de ser toda a Lei: que não fiquem inventando mitos sobre nós! Deixem-nos cuidar das águas, cuidem de sobreviver que nós cuidamos de viver” – é quando ela fala isso que consigo sentir que, apesar de meio-deusa, ela é ainda tão mortal quanto nós. Dizem que a linguagem é sempre uma ficção, e que nada que pode ser descrito por palavras corresponde à realidade. Ora, mas isso é óbvio, me surpreende que as pessoas creiam que mitos tratem da realidade em que sobrevivemos – não, eles tratam de heterônimos, de máscaras para as almas.

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    Texto de Fernando Pessoa sobre a Maçonaria

    deldebbio | 16 de outubro de 2017

    A Maçonaria compõe-se de três elementos: o elemento iniciático, pelo qual é secreta; o elemento fraternal; e o elemento a que chamarei humano – isto é, o que resulta de ela ser composta por diversas espécies de homens, de diferentes graus de inteligência e cultura, e o que resulta de ela existir em muitos países, sujeita portanto a diversas circunstâncias de meio e de momento histórico, perante as quais, de país para país e de época para época reage, quanto à atitude social, diferentemente.

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    A melhor maneira de viajar é sentir

    Rafael Arrais | 1 de setembro de 2014

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    Retirado de Poemas de Álvaro de Campos (*)

    Afinal, a melhor maneira de viajar é sentir.
    Sentir tudo ele todas as maneiras.
    Sentir tudo excessivamente
    Porque todas as coisas são, em verdade excessivas
    E toda a realidade é um excesso, uma violência,
    Uma alucinação extraordinariamente nítida
    Que vivemos todos em comum com a fúria das almas,
    O centro para onde tendem as estranhas forças centrífugas
    Que são as psiques humanas no seu acordo de sentidos.

    Quanto mais eu sinta, quanto mais eu sinta como várias pessoas,
    Quanto mais personalidades eu tiver,
    Quanto mais intensamente, estridentemente as tiver,
    Quanto mais simultaneamente sentir com todas elas,
    Quanto mais unificadamente diverso, dispersadamente atento,
    Estiver, sentir, viver, for,
    Mais possuirei a existência total do universo,
    Mais completo serei pelo espaço inteiro fora,
    Mais análogo serei a Deus, seja ele quem for,
    Porque, seja ele quem for, com certeza que é Tudo,
    E fora d’Ele há só Ele, e Tudo para Ele é pouco.

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    A ponte em reforma

    Rafael Arrais | 19 de dezembro de 2013

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    » Parte final da série “Para ser um médium” ver a introdução | ver parte 1 | ver parte 2 | ver parte 3 | ver parte 4

    Segundo a falsa ideia de que não é possível reformar a sua própria natureza, o homem se julga dispensado de empregar esforços para se corrigir dos defeitos em que de boa-vontade se compraz, ou que exigiriam muita perseverança para serem extirpados. É assim, por exemplo, que o indivíduo, propenso a raiva, quase sempre se desculpa com o seu temperamento. Em vez de se confessar culpado, culpa seu organismo, acusando a Deus por suas próprias faltas. (Hahnemann em O evangelho segundo o espiritismo) [1]

    Para ser um médium é preciso abandonar o que fomos, e nos preparar, sem medos ou falsas expectativas, para o que viremos a ser – novos homens e mulheres forjados no único fogo que queima sem se ver, e arde pela eternidade.

    Para ser um médium é preciso reconhecer nossa própria alma, tomar posse, mergulhar profundo dentro de nós mesmos, pois que só assim nos conheceremos em verdade. Manuais de natação e mergulho podem ser importantes, mas há algo que são incapazes de nos ensinar – somente mergulhando, sem medos ou dúvidas improdutivas, é que saberemos. O grande poeta português já nos alertou:

    Quem quer passar além do Bojador
    Tem que passar além da dor.
    Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
    Mas nele é que espelhou o céu. [2]

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    Uma breve advertência

    Rafael Arrais | 1 de novembro de 2013

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    » Introdução da série “Para ser um médium”

    A mediunidade é a capacidade da consciência humana de trocar informações com outras consciências de forma não verbal, influenciar e ser influenciada por elas. Sejam consciências que habitam um corpo físico, sejam consciências incorpóreas.

    Um homem não crê no que você diz, ele afirma que você não está vendo ninguém ao seu lado esquerdo, nem ao seu lado direito. Ele tem toda razão: você não está vendo esses dois espíritos ao lado dele, assim como você não está vendo homem algum encarnado a sua frente…

    Há muito a ciência já comprovou que tudo o que percebemos através do olho humano são fótons, pequenos pacotes, ou quanta, de partículas de luz pura. Para tal usamos nosso sentido de visão, mas ele só funciona quando há luz: no caso, os fótons que viajaram desde o Sol até as frestas da janela do centro espírita em que você se encontra, “ricocheteando” em qualquer pequeno pedaço de matéria que reflita luz.

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    O Menino Jesus

    Rafael Arrais | 11 de maio de 2013

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    Num meio-dia de fim de Primavera
    Tive um sonho como uma fotografia.
    Vi Jesus Cristo descer à terra.
    Veio pela encosta de um monte
    Tornado outra vez menino,
    A correr e a rolar-se pela erva
    E a arrancar flores para as deitar fora
    E a rir de modo a ouvir-se de longe.

    Tinha fugido do céu.
    Era nosso demais para fingir
    De segunda pessoa da Trindade.
    No céu era tudo falso, tudo em desacordo
    Com flores e árvores e pedras.
    No céu tinha que estar sempre sério
    E de vez em quando de se tornar outra vez homem
    E subir para a cruz, e estar sempre a morrer
    Com uma coroa toda à roda de espinhos
    E os pés espetados por um prego com cabeça,
    E até com um trapo à roda da cintura
    Como os pretos nas ilustrações.
    Nem sequer o deixavam ter pai e mãe
    Como as outras crianças.
    O seu pai era duas pessoas —
    Um velho chamado José, que era carpinteiro,
    E que não era pai dele;
    E o outro pai era uma pomba estúpida,
    A única pomba feia do mundo
    Porque não era do mundo nem era pomba.
    E a sua mãe não tinha amado antes de o ter.

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