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As Colunas e a Árvore da Vida

deldebbio | 14 de fevereiro de 2018

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Astrologia Básica – 01

deldebbio | 14 de fevereiro de 2018

Todos os planetas percorrem aparentemente a roda do zodíaco, e a duração desse percurso é a que determina o ciclo particular de cada um deles, sendo claros os dos dois chamados “luminares”, o Sol e a Lua, que produzem os ciclos anuais e mensais. As influências que estes planetas exercem na terra variam, segundo se encontrem numa ou noutra casa zodiacal, pois as qualidades destes signos podem ser afins, indiferentes ou hostis aos diversos influxos planetários.
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Mitologia e Hermetismo

deldebbio | 11 de fevereiro de 2018

Das que ainda se tem lembrança de sua existência, a civilização grega é, quiçá, uma das que alberga o maior número de deuses e mitos. Efetivamente, o panteão (palavra que deriva de pan, “todo”, e theon, “deuses”) grego é verdadeiramente fecundo e prolixo, só comparável ao das culturas hindus, e das pré-colombianas, especialmente a asteca e a maia. O próprio nome “mito” é de origem grega, e sua raiz é a mesma da palavra “mistério”, derivando ambas da palavra “muein”, que significa “fechar a boca”, “calar-se”, aludindo sem dúvida ao silêncio interior em que se recebem os segredos da iniciação. Desde os mistérios órficos, passando pelas iniciações de Eleusis, das quais participaram Pitágoras, Sócrates e Platão, até o crisol de culturas que representou a Alexandria dos séculos II e III de nossa era, a mitologia grega nutriu o universo sagrado de todas as culturas do Ocidente mediterrâneo, particularmente a do Império de Roma.
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Realidade ou Ficção?

deldebbio | 9 de fevereiro de 2018

Se a vida é ilusão para o hinduísmo, para o budismo, e desta forma os mestres herméticos o afirmam, o que será então a realidade? E, igualmente, o que será esta ficção? Se o homem é estrangeiro nesta terra, e como tal vive ao começar um trabalho interno alheio aos outros, qual é o critério de “verdade” ou “mentira”? Que soleira sutil se transpassa entre uma forma de ver e a outra? Pois, embora o que se considere mais estranho no homem contemporâneo (do qual somos ainda parte) é sua maneira de se aferrar e se identificar com as coisas, aqueles que se permitem esta atitude interna ou extraterrestre são considerados igualmente estranhos para o meio. Ao se abrir uma porta e dar um passo à frente, as coisas estarão banhadas de uma outra luz e de um outro conteúdo. Se fecharmos essa porta e dermos um passo para trás, essas mesmas coisas aparecerão familiares em seu nível rasante e cotidiano. Realidade ou ficção? Permitir-se ver é algo castigado pela sociedade que não aspira a estes projetos. Do mais íntimo do coração alguém se pergunta quem tem razão. Mas será a razão o instrumento adequado, ou a ferramenta que nos permitirá elucidar estas experiências pessoais? Ou será que simplesmente a experiência justificaria toda nossa ação?

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Os Sonhos

deldebbio | 8 de fevereiro de 2018

Em todas as cosmogonias tradicionais, os sonhos sempre foram considerados como veículos intermediários entre a realidade concreta e sensível e a realidade espiritual e Metafísica. Isto se deve à razão de que os sonhos pertençam precisamente ao estado sutil intermediário, ou seja, ao plano de Yetsirah ou das formações, participando portanto da dualidade inerente ao citado plano, o que os faz suscetíveis de oferecer um aspecto escuro e inferior, ligado ao orgânico e, por conseguinte, ao plano de Asiyah, e outro aspecto, pelo contrário, luminoso e superior, relacionado com o plano de Beriyah e o mundo das idéias. Não seria um erro dizer que é ao primeiro destes dois aspectos ao que presta todo seu atendimento a psicanálise freudiana, que se cinge exclusivamente ao fenomênico, aprofundando nisso, enquanto é o segundo o que verdadeiramente é importante e significativo, pois as imagens que constituem seu conteúdo não são senão idéias revestidas de formas mentais, podendo ser consideradas então, efetivamente, como autênticos símbolos veiculares e reveladores do que está mais além do individual e, por conseguinte, do fenomênico, ou seja, que abrem a determinadas possibilidades de realização interior, com a vantagem de que o ser, no estado de sonho, encontra-se liberado de certas condições implícitas na modalidade corporal e, portanto, espacial, de sua individualidade. Temos o exemplo do conhecido “sonho” de Jacob, durante o qual este vê anjos (os estados superiores) ascender e descer por uma escada, que é o Eixo do Mundo unindo terra e céu, sem esquecer da importância concedida a determinados sonhos em todas as vias iniciáticas, e muito especialmente nas xamânicas de qualquer parte do mundo, que quase sempre se tratam do recebimento de um desígnio, ou de uma revelação concedida pelos espíritos, númenes ou deuses.

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As Colunas e a Porta

deldebbio | 8 de fevereiro de 2018

As colunas são evidentemente símbolos do eixo. Estão expressando a idéia de ascensão vertical que une a Terra e o Céu. Quando se tratam de duas colunas rematadas em sua parte superior por um arco ou cimbre, este último simboliza ao Céu, enquanto o retângulo que formam as colunas simboliza a Terra. A porta é também uma esquematização da estrutura completa do templo, especialmente visível nos pórticos das catedrais e mosteiros cristãos. Esse semicírculo do arco simbolizando o Céu se encontra no coro do altar ou abside, que é a projeção sobre o plano de base horizontal da cúpula ou abóbada. E o resto do templo, da porta ao altar, representa a Terra.

A porta (emoldurada pelas duas colunas), com sua dupla função de separar e comunicar dois espaços (o espaço profano do espaço sagrado), está em relação com os ritos de “trânsito” ou de “passagem”, ligados por sua vez com os mistérios da Iniciação, que constituem os mistérios da vida e da morte. Trata-se de um simbolismo primordial que se encontra, sob distintas formas, em todas as tradições.

As duas colunas são um símbolo da dupla corrente de energia cósmica, ativa-passiva, masculina-feminina, rigor e graça, que articula o processo da criação universal em todas suas manifestações. Traspassar o umbral do Templo-Cosmo é ser penetrado por esta dupla energia que convenientemente harmonizada nos conduzirá, através de uma viagem regenerativa e por etapas, à saída do mesmo por outra porta, desta vez pequena (a “porta estreita” do Evangelho, ou “olho da agulha” como se diz na tradição hindu), situada na “chave de abóbada”, e, portanto, na sumidade da cúpula. “Eu sou a Porta”, diz Jesus Cristo, “e quem por mim passa vai ao Pai”. A porta de entrada ao templo, e a que está simbolicamente na sumidade da cúpula, são respectivamente, e utilizando a simbologia da Antigüidade greco-latina, a “porta dos homens” e a ”porta dos deuses”, as duas portas zodiacais de Câncer e Capricórnio. Pela “porta dos homens”, há o nascimento ou a entrada no Cosmo; pela “porta dos deuses”, deixa-se ele, acessando à realidade supracósmica, além do Ser, não condicionada por nenhuma lei espaço-temporal, e da qual nada pode se dizer.

Por sua relação com a caverna iniciática, o templo é semelhante ao corpo da Grande Mãe, sob seu duplo aspecto telúrico e cósmico. As duas colunas são também as duas pernas da Mãe parturiente, em cuja matriz o neófito, que vem do mundo das “trevas profanas”, morre para sua condição anterior, renascendo na verdadeira Vida. Trata-se naturalmente de uma iluminação na esfera da alma, do nascimento do Homem Novo que habita em cada um de nós.

Pela Iniciação, o Cosmo, com todos seus mundos e planos, aparece como a autêntica casa ou morada do homem, na qual já não se sente estranho ou alheio, pois morreu para o velho homem, e se reintegrou ao pulsar do ritmo universal, do qual toma parte.

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O Altar

deldebbio | 6 de fevereiro de 2018

Arquitetonicamente, o Altar ou Ara é a “pedra fundamental” do templo. Ainda que na prática, e desde o ponto de vista microcósmico, o trabalho de construção material e de processo do Conhecimento, se realize de baixo para cima, da multiplicidade à Unidade arquetípica, na realidade deve ter-se sempre presente o ponto de vista metafísico, que considera o processo cosmogônico como um passo dessa mesma Unidade à multiplicidade ou de cima para baixo.
Neste sentido, a pedra fundamental do altar, por estar situada no centro do próprio quadrado, ou retângulo, da base, é a projeção direta e vertical da pedra angular ou pedra cimeira, que constitui a autêntica peça chave da abóbada do templo. Por sua vez, as quatro pedras de fundação das esquinas ou ângulos do edifício, são outras tantas projeções ou reflexos horizontais da pedra fundamental. Obtém-se assim um esquema simbólico onde o altar ocupa uma posição intermediária e central entre o mundo terrestre e o celeste.
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A Nave

deldebbio | 6 de fevereiro de 2018

A nave, por sua estrutura, aparece como uma imagem simbólica do Cosmo. Seu mastro central representa o Eixo do mundo, que vai do zênite ao nadir, e a gávea, que em muitas ocasiões o rodeia circularmente por cima, equivale ao “olho do domo” das catedrais e de todo edifício construído seguindo o mesmo modelo cósmico. Advirtamos que o espaço interior do templo cristão também se denomina nave, sendo esta precisamente um dos emblemas dos pontífices católicos, também chamados “pastor e nauta”. Desta forma, a nave está orientada segundo os quatro pontos cardeais: a direção proa-popa assinala o eixo vertical norte-sul, e a direção estibordo-bombordo o eixo horizontal este-oeste. É também uma imagem da Arca boiando sobre a superfície das Águas Inferiores, contendo os germes de um novo ciclo, pelo que também é relacionada com a copa, a matriz, e por extensão com o coração e a caverna.

Lembraremos que o antigo lema dos marinheiros: “Navegar é preciso, viver não é preciso”, ilustra-nos perfeitamente acerca do sentido profundo da navegação, do peregrinar pelas Águas Inferiores em busca do Centro, simbolizado pela ilha ou continente mítico das origens. Efetivamente, a vida não tem nenhum sentido, nenhuma “orientação”, se ela não está concebida como uma aventura em busca do Conhecimento, para o qual é necessário, como se diz no I-Ching, atravessar as “Grandes Águas”, ou o “Mar das paixões” inerentes à individualidade humana, como se afirma no hinduísmo, e em geral em todas as tradições.

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O Mito da Caverna

deldebbio | 5 de fevereiro de 2018

Trata-se de um diálogo metafórico onde as falas na primeira pessoa são de Sócrates, e seus interlocutores, Glauco e Adimanto, são os irmãos mais novos de Platão. No diálogo, é dada ênfase ao processo de conhecimento, mostrando a visão de mundo do ignorante, que vive de senso comum, e do filósofo, na sua eterna busca da verdade.
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A Dança

deldebbio | 4 de fevereiro de 2018

Desde a mais remota Antigüidade, e de maneira unânime em todos os povos, aparece a dança como expressão do sentir do homem, e como um ato natural nele. Unida sempre à música e ao canto, como uma trilogia rítmica indissolúvel, ela constitui um gesto espontâneo que se articula com o ritmo universal. Este se colocar “no ritmo”, este “ritmar” com o Cosmo, é a essência e a origem da dança, cujas coreografias e movimentos circulares se inspiram na ordem dos planetas e seus efeitos e correspondências na manifestação. O homem, o dançarino, é o intermediário entre céu e terra, e seus passos repetem e representam a Cosmogonia primordial à qual imediatamente assinala um caráter repetitivo e ritual. Graças a estes gestos e figuras ideais, ou “patronos” simbólicos, e à total entrega à dança, o ser humano se vê transportado a outro mundo, a outro espaço mental, onde sua participação ativa no presente através do movimento faz com que se conecte com uma só e única onda, ou vibração, compartilhada pela criação inteira. Quando isto é assim, é que se compreendeu o sentido mágico da vida, da qual é parte.

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Artes Marciais

deldebbio | 3 de fevereiro de 2018

As bem chamadas “artes” marciais constituem a possibilidade da consecução permanente na conquista do equilíbrio através da ação-reação. Esta dança, reflexo da [dança] cósmica, permite a defesa e o ataque e o intercâmbio rítmico das energias amigo-inimigo, eu e o outro, no qual um deles deverá necessariamente impor-se para que possa se perpetuar a harmonia universal por meio da desarmonia do vencedor e do vencido.

As artes marciais tradicionais jamais consideraram o extermínio do adversário, senão que, pelo contrário, costumam utilizar a energia do inimigo para deixá-lo desarmado e, portanto, indefeso e rendido, mesmo tendo em conta o seu furor.

Alguns estrategistas afirmam que uma boa defesa consiste num bom ataque e alegam importantes razões a seu favor. Igualmente na guerra às vezes os vencedores costumam ser os vencidos. Não se pode entrar na batalha com a onipotência do que não respeita as leis da guerra, e muito menos se não se tem a convicção de vencer.

Há dois grandes princípios na estratégia que podem ser a causa da impecabilidade de um guerreiro: a) não subestimar o adversário; b) não mostrar as armas ao inimigo (Tao Te King). Ademais, deve saber o guerreiro de que suas emoções são secundárias sempre que sua causa seja justa. Na eleição dessa causa e no conhecimento que isso supõe está a chave do sucesso final. Caberia também enumerar uma terceira regra: deixa as pegadas necessárias para que tenham que se enfrentar contigo. O perseguidor está sendo perseguido. Conquanto isto não é o fim de nossos estudos –que aspiram à Metafísica- não deixam de ser úteis estas advertências em certas ocasiões.

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Tropeços e Dificuldades

deldebbio | 3 de fevereiro de 2018

Sem dúvida o leitor que nos segue atenciosamente deve ter encontrado ao longo deste curso variadas e diversas dificuldades. Isso é próprio de qualquer aprendizagem, e se agrava numa deste tipo, aonde em algumas ocasiões se vai contra muitas das formas de ver próprias do homem contemporâneo e da sociedade que este formou (e na que nós criamos), que não crê na realidade do Espírito, nem na de outras possibilidades da criação e do homem, salvo naquelas estritamente ligadas com a comprovação estatística, a análise empírica, e com a manifestação exclusivamente visível e fenomênica. Neste sentido, nosso interesse por temas ocultos e espirituais pode nos criar algumas dificuldades com respeito ao meio, que não sempre compreenderá nossa vocação, ou nos crerá enganados e até defeituosos de razão. Isto vem adicionar-se a nossos próprios tropeços internos e à aparição de dúvidas, incapacidades, paixões latentes e desconhecidas que surgem, vacilações, fobias, manias, etc., que jazem no fundo de si mesmo e que começam a despertar –na sábia economia do Universo– a par que nos alumiam outras tantas áreas com a luz que provém do Conhecimento. Os símbolos revelam e velam ao mesmo tempo.

Para acompanhar o Curso Básico de Hermetismo, procure nos links ao lado a Categoria “Hermetismo”.

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Arquitetura

deldebbio | 2 de fevereiro de 2018

A Arquitetura, ligada à arte da construção, nasce simultaneamente como uma necessidade material e uma necessidade espiritual. Como necessidade material, foi imperioso, num determinado momento da história, pôr-se a coberto e abrigado das intempéries meteorológicas e de toda classe de perigos e condições adversas. E como necessidade espiritual, porque toda edificação, quaisquer fossem os materiais e os modelos arquitetônicos utilizados, tinha e tem uma significação unida ao culto religioso e sagrado. Um exemplo deste é o próprio Templo ou Santuário, do qual já falamos, ainda que também estava, e está presente aonde ainda se conserva uma cultura tradicional, na própria moradia, na qual destaca o lar ou fogo central análogo ao Altar. Em ambos os casos a arte da construção se baseia na contemplação de um gesto divino primordial: a Criação do Mundo. O Cosmo físico, criação do divino Arquiteto, proporcionava ao arquiteto humano o modelo de sua própria morada. Céu e Terra constituem a parte superior e inferior do edifício. Neste sentido, sendo a realidade concreta do Cosmo uma manifestação dos mundos invisíveis, a construção da casa familiar e cultual deve cumprir uma função similar, ou seja, servir de recipiente e suporte às energias criadoras do Universo, plasmando-as na configuração de seu traçado e em cada uma de suas partes e elementos. E já vimos que essas energias se expressam simbolicamente por meio de módulos numéricos e geométricos, estreita e harmonicamente vinculados entre si. Catedrais e mosteiros, por exemplo, são verdadeiros compêndios da vida universal, onde estão representados na pedra os diversos reinos da natureza, do mundo intermediário, e do mundo espiritual ou angélico, em suma, o “Livro do Universo”. Por isso os Mestres arquitetos e os operários a suas ordens, divididos em diversos graus, tivessem um conhecimento perfeito da Metafísica, a ontologia, a cosmologia e as ciências naturais. As próprias ferramentas e elementos utilizados para a edificação são simbólicos, além de práticos, e entre eles merecem ser destacados o compasso, o esquadro, o nível, o prumo, a régua, a colher de pedreiro, o martelo e o cinzel.

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A palavra “Magia” no Hermetismo

deldebbio | 1 de fevereiro de 2018

Falaremos da palavra magia e de seus possíveis equívocos. A vida inteira, que se está manifestando em todas as ordens neste mesmo momento, é desta forma uma função permanente de magia, ou seja, que a realidade na qual vivemos é mágica. Nesse mesmo sentido nossa atuação nela também o é, de modo natural, e a participação do homem neste processo é parte integrante do próprio processo. A vida e nossa existência se estão fazendo permanentemente e nós podemos participar ou influenciar nela de acordo a determinadas pautas, relacionadas com certos ritos especiais. Pois no caso do rito sucede o mesmo que com o símbolo: conquanto toda manifestação é simbólica e igualmente a vida um perpétuo rito, no entanto existem certos símbolos e ritos particulares que em forma mágica atuam sobre nós, sempre que o sujeito que pratique determinados exercícios se encontre no estado adequado para os realizar e sejam sensatas e sãs suas intenções. A Tradição Hermética trabalha constantemente com símbolos e também utiliza determinadas “cerimônias”, para vivificar esses símbolos trazendo-os assim ao plano da ação. Determinados “métodos”, gestos ou formas de trabalho, capazes de promover em nós, e em nosso meio, determinadas situações e energias aptas para serem moldadas por uma vontade lúcida e retamente ordenada na triunidade Verdade-Beleza-Bem.

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As Musas

deldebbio | 31 de janeiro de 2018

Para todo povo há entidades intermediárias, às vezes são os próprios deuses, outras semideuses. As Musas, habitantes do Olimpo, são deusas.

Filhas de Zeus e Mnemósine, sua quinta esposa, com a qual se uniu sob a aparência de um pastor, foram engendradas em nove noites distintas, longe dos demais imortais, com o objeto de que tivesse quem celebrasse a vitória dos Olímpicos sobre os Titãs.
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Exercício de Respiração

deldebbio | 29 de janeiro de 2018

O estudo dos ciclos predispõe a mente a uma forma de conceber o tempo de maneira diferente, não linear, senão circular, engrandecendo assim nossa percepção, nosso espaço consciente, universalizando-o. O ciclo binário, e sua potencialidade criativa (4 = 2*2), é o que conforma qualquer ciclo quaternário de ida e retorno e a ele trataremos de adequar nossa respiração.
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